terça-feira, 28 de abril de 2009

Chá para curar Pedra na Vesicula

A desconhecida bardana é a planta a muito usada para fins medicinais.  Num primeiro momento, utilizavam-na para problemas de pele, como clarear manchas cutâneas. O fato é que a bardana se mostrou eficaz também em outros campos, como para eliminar pedras na vesícula (alguns procurarão por como acabar com as pedras na visícula -  mas o correto é vesícula). Aprenderemos aqui como fazer um chá para curar e retirar as pedras na vesículas e aliviar os sintomas.

Bardana

Bardana

Você vai precisar de:

  • Uma colher de sopa de raiz fatiada de bardana
  • Uma xícara de água

Modo de Preparo:

Ferva as raízes de bardana por cerca de cinco minutos na água. Após este tempo, desligue o fogo e deixe a raiz em infusão por mais dez minutos. Feito isso, basta coar o chá.

Posologia

Tomar o chá de bardana duas vezes ao dia.

Precauções:

  • Crianças e pessoas com diarréia ou feridas abertas devem evitar o uso do chá de bardana,
  • Os efeitos colaterais tais como irritação da pele e dos olhos, convulsões e parada respiratória podem aparecer,
  • Não passe o chá na pele, pois você correrá o risco de irritações.

domingo, 26 de abril de 2009

Dunga retira Vesícula e passa bem


O treinador da seleção brasileira de futebol, Dunga, foi submetido a três procedimentos cirúrgicos no Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre. O treinador passou por uma artroscopia e uma osteotomia na tíbia do joelho esquerdo, para corrigir uma pequena deformidade no osso, em uma operação comandada pelo médico da seleção, José Luiz Runco. Depois, o comandante aproveitou para retirar a vesícula, cirurgia feita por Marcus Reusch. 

As cirurgias transcorreram sem problemas, conforme o programado, e o treinador recupera-se bem. A alta hospitalar está programada para este domingo, segundo boletim médico divulgado pelo hospital. 

- A cirurgia teve duração de três horas, e ele passa bem. O tempo de recuperação deve ser de um mês e meio. Aproveitamos esse período de inatividade da seleção para que ele pudesse se restabelecer sem problemas - esclarece Runco. 

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Hospital é pioneiro em método revolucionário para retirada de vesícula

Foi realizada pela primeira vez no Mato Grosso, uma cirurgia de colecistectomia NOTES, que consiste na retirada de vesícula biliar através de um único orifício no umbigo. A cirurgia foi realizada no Hospital Santa Rosa, pelo cirurgião Glen Carlo de Arruda. A vantagem é que o procedimento é menos invasivo e a recuperação do paciente mais rápida, além de ser segura e esteticamente melhor, já que não deixa cicatriz. 
      
      Há dois anos que o método é desenvolvido no mundo, existindo poucos casos no Brasil, e este primeiro no Estado. Já a cirurgia comum para retirada de vesícula é realizada há mais de 100 anos. Para se ter uma idéia, antigamente era necessário cerca de cinco dias de internação, além de um corte de aproximadamente 15 centímetros . Pela colecistectomia NOTES o paciente não fica mais de 24 horas internado, e a recuperação é de aproximadamente 12 horas. 
      
      A dona-de-casa, Cleunir Ferreira de Miranda, 39 anos, foi quem passou recentemente pelo procedimento. Ela se diz satisfeita com os resultados. “Há mais de ano que eu tinha crises e sentia dores muito fortes. Passei por vários exames e foi quando fui informada sobre a necessidade da remoção do órgão. Fiz a cirurgia, mas na verdade não tinha noção da técnica utilizada. Fiquei surpresa quando vi apenas uma pequena incisão no meu umbigo. Foi quando o médico explicou o método utilizado e suas vantagens. Fui operada no dia 09 de janeiro deste ano e já estou completamente recuperada, e o melhor, sem cicatriz alguma”, conta a paciente. 
      
      Segundo o especialista, o que leva à remoção da vesícula é a presença de cálculos. São pedras dos mais variados tamanhos e números, geralmente formadas a partir do colesterol e/ou sais biliares contidos na bile. “Esses cálculos provocam a inflamação da vesícula, por isso, a importância de sua retirada. É importante deixar claro também que a pessoa vive normalmente sem o órgão”. 
      
      Mesmo com a Colecistectomia NOTES sendo o método mais vantajoso, nem todos os pacientes podem passar por este tipo procedimento. “Tudo depende das condições da própria doença e do grau da inflamação”, alerta o médico. 
      
     Nada mais é do que um órgão em forma de pêra, situado sob o lobo direito do fígado. Sua principal função é coletar a bile produzida pelo fígado e concentrá-la. Quando a pessoa se alimenta, a vesícula biliar se contrai liberando a bile, a qual passa por um canal chamado colédoco, até chegar ao intestino e encontrar o alimento. A remoção da vesícula biliar não está associada a nenhuma disfunção digestiva na maioria das pessoas.

domingo, 19 de abril de 2009

Pedra na Vesicula, quais os sintomas

Antes de qualquer coisa, se você tem alguma dúvida sobre o que será da sua vida sexual depois da cirurgia, leia aqui SEXO no pós cirúrgico.

Geralmente, as pedras podem não causar nenhum sintoma, de forma que o indivíduo nem imagina que tem esse problema. Os sintomas surgem principalmente quando ocorre inflamação da vesícula ou quando o cálculo migra para os canais que conduzem a bile.
No caso da migração dos cálculos, elas acabam obstruindo os canais, pois esses são muito estreitos. Com isso, a pressão dentro da vesícula aumenta e ocorre distensão (como se ela aumentasse de tamanho muito rápido), levando ao sintoma mais característico: a chamada cólica biliar. Essa dor aparece na região da "boca do estômago", vai aumentando de intensidade e passa a localizar-se mais para o lado direito do abdome. A pessoa pode também contar que sente dor no ombro direito ou nas costas. Nos casos sem complicações, dura até uma hora. Pode ser desencadeada após refeição muito gordurosa, refeição normal ou quando o paciente se alimenta após um longo período de jejum.
Náuseas e vômitos podem surgir no momento em que a dor atinge o máximo de intensidade. A febre ocorre quando há inflamação dos canais ou da vesícula. Se a febre for alta e acompanhar-se de calafrios, indica a existência de infecção por bactérias, uma doença chamada colangite.
Quando o cálculo obstrui o canal de drenagem da bile, o paciente pode apresentar icterícia ("amarelão"), ou seja, fica com a pele e a porção branca dos olhos com cor amarelada. Isso ocorre porque a bile fica "parada" na vesícula e a bilirrubina (pigmento amarelado presente na bile) vai sendo absorvida e passa para a corrente sanguiínea. Nessas situações, a urina pode ficar escura (amarronzada) e as fezes claras.


A maioria das pessoas com cálculos biliares não apresenta sintomas. Os seixos estão dentro da vesícula biliar, ainda, sem causar nenhum problema. Às vezes são tão pequenos que saem ao lado da bile e acabam sendo eliminados nas fezes sem que o paciente descubra.

Os sintomas surgem quando a pedra se torna maior que o orifício de saída da vesícula biliar. Uma pedra grande pode ser impactada na saída da vesícula biliar, impedindo a drenagem da bílis remanescente. Quando o paciente é alimentado, o estômago e o duodeno enviam sinais para a vesícula biliar, avisando que a comida está chegando, fazendo com que ela se contraia. O problema é que a saída é obstruída e a contração acaba gerando uma grande pressão no interior da vesícula, o que leva à dor típica da cólica biliar.


A cólica biliar é uma dor severa no lado direito do abdome, abaixo das costelas, que geralmente ocorre após a ingestão. Quanto mais gordurosos os alimentos, maior o estímulo para a contração da vesícula biliar e, consequentemente, mais intensa é a cólica biliar. A dor geralmente ocorre uma hora depois de comer, quando a comida começa a chegar ao duodeno. Depois que toda a comida passa pelo duodeno, a vesícula biliar se relaxa, a pressão interna diminui e a dor desaparece. A cólica biliar é, portanto, uma dor tipicamente associada à alimentação.



Em alguns casos, o paciente apresenta várias pedras dentro de sua vesícula biliar. Quanto maior o número de pedras, maior a possibilidade de ocorrência de obstruções e sintomas.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Pedra na Vesícula pode matar !

O mal da Pedra na Vesícula pode ocasionar diversos sintomas intensos e muio graves, sendo os mais comuns:

- Dor muito intensa no abdômen (barriga) – no lado direito ou na boca do estômago. Esta dor geralmente dura de 35 minutos a 2 horas, mas quando for mais prolongada pode indicar que está ocorrendo uma complicação.Neste caso, procure o seu médico com urgência.- Náuseas (enjôo) e vômitos- Inflamação ou infecção da vesícula- Icterícia (amarelão)- Pancreatite aguda
A maioria dos pacientes que tem pedra na vesícula nunca teve sintomas. Não existem dados médicos que permitam determinar quais pacientes terão sintomas. Entretanto, quando o paciente apresenta um dos sintomas acima citados, a possibilidade de repetir o mesmo sintoma ou apresentar uma complicação é muito grande. Assim, nesta situação é importante procurar seu médico.
A possibilidade de alguém apresentar algum sintoma ou complicação independe do número ou tamanho das pedras. Às vezes, apenas uma pedra pequena pode ocasionar complicações muito graves, como pancreatite aguda.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Recuperação pós cirúrgica


Antes de qualquer coisa, se você tem alguma dúvida sobre o que será da sua vida sexual depois da cirurgia, leia aqui SEXO no pós cirúrgico.



A dor do pós-operatório é bem menor que a da cirurgia convencional, e em geral o paciente fica um dia internado no hospital e retorna às atividades normais em 10 a 15 dias.
Sendo uma cirurgia abdominal, por mais leve que seja, haverá certamente alguma dor pós-operatória, além de ser possível ocorrer náusea e vômito nas primeiras 12 horas, mas os efeitos hoje são muito menores que os de antigamente, nas cirurgias convencionais. Se uma dieta líquida for bem tolerada e não houver vômito, o paciente recebe alta no dia seguinte. Ele pode sair da cama logo após a cirurgia e a recuperação é gradual, sentindo-se a pessoa bem melhor no dia seguinte, e retirando os pontos dentro de uma semana.Entretanto, o paciente tem que se comunicar com seu médico se apresentar febre, aumento da dor ou inchaço no abdômen, tosse contínua, respiração ofegante, dificuldade de engolir ou secreção na ferida após a cirurgia, ou algum outro tipo de desconforto.

Se o paciente apresentar sintomas de cálculos, mesmo que sejam apenas cólicas biliares, a cirurgia está indicada. O tratamento mais comum nesses casos é a colecistectomia, que é a remoção cirúrgica da vesícula biliar. A colecistectomia pode ser realizada por cirurgia tradicional ou por laparoscopia. Atualmente, a cirurgia laparoscópica é a mais utilizada.

Nos casos de colangite, cálculos biliares ou pancreatite, o procedimento também é cirúrgico e com o objetivo de desobstruir os ductos biliares. Após a desobstrução, a vesícula biliar também é removida no mesmo ato cirúrgico para evitar recorrências.

A vesícula biliar é um órgão importante, mas não é vital. A maioria dos pacientes sem vesícula biliar vive sem grandes problemas. Os principais sintomas que surgem após a retirada da vesícula são: aumento de gases e fezes mais moles, principalmente após a ingestão de alimentos gordurosos.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Transtornos da Pedra na Vesícula Biliar

A vesícula biliar é um dispensável reservatório da bílis que deve se esvaziar no momento adequado (quando passar gorduras pelo duodeno) e com quantidade adequada.Por diversos motivos, como cálculos biliares em seu interior, inflamação ou bílis espessa, a vesícula pode não esvaziar no momento necessário e com a devida intensidade. Esses transtornos são chamados de colediscinesias ou ainda vesícula preguiçosa.

Sintomas:

Manifestam-se como peso abdominal, dor do lado direito das costas ou dor de cabeça.

Alimentação:

Aumentar a ingestão: Alcachofra, Chicória, Escarola, Rabanete, Berinjela, Ruibarbo, Tamarindo, Azeitona, Mamão Diminuir:Gorduras, Frutos cítricos e Verduras

segunda-feira, 6 de abril de 2009

dieta da Pedra na vesícula, boa alimentação é o segredo da cura

Uma boa receita caseira para eliminar as pedrana  vesícula é o tratamento com óleo de rícino e água mineral sem gás.

Durante todo o dia, tome apenas água mineral sem gás , 100 ml a cada hora. Isso vai permitir que a vesícula relaxe reduzindo assim a infamação e a sensação dolorosa. À noite, tome 25 ml de óleo de ríccino, que facilmente se encontra em lojas que comercializam produtos naturais.

Antes de deitar-se, tome uma xícara de chá de folhas de alface.

No dia seguinte inicie a  alimentação normal porém sem a presença e alimentos gordurosos, como queijos, leites, ovos, etc, Aguarde a reação do organisnismo em repouso sempre que for possível.

Adotar uma alimentação  natural composta de saladas cruas e frurtas frescas é sempre uma excelente atitude para prevenir futuras crises. 

Muito cuidado, pois os cálculos biliares podem provocar infecção no fígado  e icterícia.

sábado, 4 de abril de 2009

Como limpar o Fígado e a Vesícula









Retirado do livro "A cura para todas as enfermidades", da Dra. Hulda Clark.
Creia, esta limpeza é séria, funciona e deve ser seguida à risca para que o resultado seja alcançado com sucesso. Ela limpa o fígado e a vesícula e pode evitar a retirada cirúrgica da vesícula biliar.
Eis alguns sintomas de quem tem problemas na vesícula ou no fígado:
  • Dificuldade para digerir comidas oleosas.
  • Sono e/ou peso após as refeições com comidas que contêm gordura (carne, pequi, fritura, cozidos com óleo, abacate, etc.).
  • Mau humor e irritabilidade freqüentes.
  • Manutenção de uma alta taxa de glóbulos brancos (os leucócitos, entre eles os eritrócitos, linfócitos e neutrófilos).
  • Febre interna freqüente.
  • Sistema imunológico deficiente contra infecções.
  • Baixa capacidade de proteção do corpo.
  • Retorno de sintomas de doenças.
A limpeza é recomendada para casos clínicos hepáticos envolvendo o fígado ou a vesícula, fígado "gordo", síndrome do intestino irritado, inflamação dos intestinos, colite, intolerância a alimentos, dificuldades digestivas e outros relacionados ao sistema digestivo inferior.
É comum as pessoas, incluindo crianças, terem pequenas pedras nos finos dutos do fígado e também armazenadas na vesícula. Algumas desenvolvem alergias ou reações na pele e outras não apresentam quaisquer sintomas. Quando a vesícula é examinada com Raio-X ou outros aparelhos nada é visto, pois na maioria das vezes essas pedras não estão na vesícula e também porque os equipamentos não conseguem detectar corpos muito pequenos ou que não sejam compostos de cálcio.
Existem mais de meia dúzia de variedades de pedras biliares, e a maioria tem cristais de colesterol como núcleo. No núcleo de cada pedra há um aglomerado de bactérias, de acordo com cientistas.
Com as pedras se acumulando nos dutos, a pressão anterior no fígado se eleva e faz com que ele entregue menos bile e com que possa haver vazamento de bilirrubina para a corrente sanguínea. Com menos bile sendo entregue aos intestinos, menos colesterol deixa o corpo e os níveis de colesterol passam a se elevar bastante.
Além disso, essas pedras são porosas e as bactérias, vírus e parasitas que passam normalmente pelo fígado podem se aderir às paredes das pedras, formando focos de infecção interna que fornecem ininterruptamente microorganismos nocivos ao corpo.
Nenhuma infecção estomacal como úlceras ou inchaço intestinal pode ser totalmente curada sem remover essas pedras do fígado.
Para melhores resultados e para evitar um mal-estar após o processo, recomenda-se fazer antes a limpeza de parasitas seguida da limpeza dos rins e tratamento de cáries.
Independentemente da limpeza dos rins é importante beber bastante água e suco para que todas as toxinas possam ser expelidas (Dra. Clark recomenda as demais limpezas para um processo integral, mas elas não são pré-requisitos desta).

A SEGURANÇA DA LIMPEZA
Esta limpeza é muito segura. A Dra. Hulda Clark se baseou em mais de 500 casos, incluindo pessoas de mais de 70, 80 anos. Nenhuma teve que ir ao hospital ou relatou dores. Mas pode-se sentir um mal-estar por um ou dois dias após a limpeza, embora em cada um destes casos a limpeza de parasitas foi negligenciada. Após a limpeza de pedras da vesícula e do fígado são esperados os seguintes resultados:
  • Desaparecimento de crises hepáticas.
  • Desaparecimento de alergias, dores nos ombros, nas partes superiores dos braços e nas costas, a cada limpeza.
  • Aumento da energia para o dia-a-dia.
  • Melhora da digestão.
  • Melhora da saúde como um todo, já que a boa digestão é a base da boa saúde.
PREPARAÇÃO PARA A LIMPEZA
  • Sal-amargo (ou sulfato de magnésio, sal de epsom ou MgSO4 + 7H2O) - 4 colheres de sopa (60 g)
  • Água mineral (ou água pura) - 3 copos (750 ml)
  • Azeite de oliva (extravirgem, primeira pressão a frio) - ½ copo (125 ml)
  • Limão fresco (qualquer tipo de limão, de preferência orgânico, ou grapefruit) - de 2 a 4 grandes (o suficiente para encher 2/3 de copo com suco, uns 180 ml)
  • Canudo para ajudar a tomar o óleo.
Observação: É melhor lavar os limões antes duas vezes com água quente e secá-los a cada vez.
Escolha um dia como sábado para a limpeza para descansar no dia seguinte. Não tome qualquer remédio, vitaminas ou pílulas sem os quais você possa ficar, pois eles podem atrapalhar o processo de limpeza. Se estiver fazendo a limpeza de parasitas, pare 1 dia antes. É importante salientar que não se aconselha fazer a limpeza enquanto o estado de enfermidade estiver muito agudo.
PARTE 1 – CAFÉ DA MANHÃ
Sugestões: chás (menos de mate, preto, chocolate e café), evite ingerir pães (nem bolo nem biscoito, porque contêm óleo), sucos de vegetais, de verduras ou legumes e mel. Isso fará com que a bile se acumule e aumente a pressão anterior (atrás), o que favorece a limpeza porque mais pressão significa empurrar mais pedras para fora. Também mais bile descerá à vesícula e nela se acumulará.

PARTE 2 – ALMOÇO
Faça uma comida leve, livre de qualquer gordura – não coma leite, coalhada, ovos, carnes (por causa do colesterol), azeite, manteiga, queijos, margarinas, abacate, patês, requeijão, castanhas, nozes, amêndoas, etc. – e evite proteínas e produtos que contenham cafeína (café, chá, etc.). Sugestão: a mesma acima.
PARTE 3 – PAUSA DE INGESTÃO
Às 14 horas pare de comer ou beber. Se você quebrar esta regra poderá se sentir muito mal mais tarde. Prepare nessa hora o sal-amargo:
Misture bem quatro colheres de sopa de sal-amargo (todo o recomendado) e os três copos de água (750 ml) em uma jarra. Distribua todo o conteúdo em 4 copos e coloque na geladeira.
Nota: Você pode acrescentar vitamina C em pó à água ou substituir a água por suco puro de limão, de maçã ou de grapefruit para melhorar o gosto.
PARTE 4 – PRIMEIRO COPO
Às 18 horas, beba o copo 1 da mistura de sal-amargo que está na geladeira. Você pode bochechar com alguns goles de água após beber o sal-amargo para lavar a boca. Se já não estiverem, deixe os limões (ou grapefruit) e o azeite fora da geladeira para ficarem à temperatura ambiente.
IMPORTANTE: Você pode ir ao banheiro a qualquer hora que tiver vontade, menos durante o repouso (após beber o óleo com limão).
PARTE 5 – SEGUNDO COPO
Às 20 horas, beba o copo 2 da mistura de sal-amargo que está na geladeira. Você pode bochechar com alguns goles de água após beber o sal-amargo para lavar a boca. Mesmo não tendo comido desde as 14 horas, você não sentirá fome. Já é hora de se preparar para dormir. Coloque tudo o que você precisa por perto porque o tempo com que os próximos passos são executados é fundamental para o sucesso da limpeza.
PARTE 6 – PREPARANDO O COPO DE ÓLEO E LIMÃO
Às 21h45 ou um pouco antes, separe meio copo de azeite de oliva (125 ml) e esprema os limões (ou grapefruit) até encher ¾ de outro copo, removendo a polpa com um garfo ou passando por uma peneira ou coador. Deve restar pelo menos ½ copo. Misture o suco espremido com o azeite. Coloque em uma jarra ou recipiente fechado (ou no liquidificador ou mixer de mão), tampe e chacoalhe bastante para misturar bem. Note que só o suco de grapefruit permite que a mistura fique homogênea. Portanto, talvez seja preciso mexer bem antes de beber a mistura. Agora vá ao banheiro uma ou mais vezes, mesmo que atrase a hora de tomar o óleo (às 22h), mas não passe mais de quinze minutos das 22 horas.

PARTE 7 – BEBENDO O ÓLEO
Às 22 horas, tome toda a mistura de óleo e limão.
ATENÇÃO: Você deve beber o óleo estando em pé, não deitado.
Dicas para beber o óleo
Se tiver dificuldade para beber o azeite com limão (e terá que beber até a última gota), use alguns artifícios: bata no liquidificador ou mixer de mão para misturar bem; use um canudo para evitar que o líquido passe pelas papilas gustativas; tome mais devagar (não passe de 5 minutos para tomar tudo; pessoas mais idosas ou doentes podem estender até 15 minutos); alterne alguns goles com um pouco de mel.
IMPORTANTE: Não vá ao banheiro durante o repouso (até 1 hora e meia após beber o óleo com limão).
Deite-se imediatamente após beber o óleo. O quanto antes você deitar mais pedras sairão. Ao terminar de beber, dirija-se para a cama e deite na posição de costas e com a cabeça alta no travesseiro. Se não fizer isso poderá não expelir as pedras. Portanto, esqueça a cozinha e atenha-se ao dormir. Tente pensar sobre o que está acontecendo no fígado. Você poderá sentir as pedras caminhando pelos dutos biliares, mas sem dor porque as válvulas da vesícula e dos dutos biliares estarão abertas, graças ao sal-amargo.
Tente ficar completamente parado na mesma posição (de costas) pelo menos por 1 hora (melhor se forem 2 horas imóvel). Esvaziar a mente e dormir é o melhor a fazer agora.
PARTE 8 – O DIA SEGUINTE E O TERCEIRO COPO
Assim que despertar, tome o copo 3 de sal-amargo, mas não antes das 6 horas da manhã. Se você tiver alguma indigestão ou náusea ao acordar, aguarde até que passe, antes de beber. Depois de beber, pode voltar para a cama.
PARTE 9 – QUARTO E ÚLTIMO COPO
Duas horas depois de tomar o terceiro, beba o copo 4 do sal-amargo. Se quiser, volte para a cama.
PARTE 10 – COMER
Duas horas depois da última dose de sal-amargo, pode comer novamente. Comece com um copo de suco de frutas ou um copo de clorofila. Depois de 2 horas, pode comer comida normal, mas prefira alimentos leves, de fácil digestão e com pouco ou nenhum tempero (principalmente condimentos). Você deverá se sentir restabelecido ao fim da tarde.
Nota: Alimentos bem leves são aconselháveis durante este dia. Afinal, quase todo o percurso dos intestinos (uns 5 a 7 metros) terá se esvaziado durante a limpeza.
COMO SABER SE A LIMPEZA DEU RESULTADO?
Espere por uma leve diarréia logo pela manha (talvez não imediatamente após acordar). Ela é necessária para que as pedras que desceram da vesícula possam ser expelidas para fora do corpo.
Pode-se usar uma lanterna para ver as pedras no vaso. Procure pela esverdeada, pois ela é prova de pedra biliar genuína - e não resíduos de comida. Só a bile do fígado é verde como uma ervilha. O verde pode estar bem claro ou mais escuro (pedras formadas há mais tempo).
Se quiser ver melhor as pedras, coloque algum tipo de peneira de furos maiores (grossa) no vaso (acima da água). A diarréia fará com que as fezes passem diluídas pelos furos e as pedras ficarão na peneira.
É MUITO IMPORTANTE NÃO HAVER CONTATO COM AS FEZES PARA NÃO OCORRER NENHUMA CONTAMINAÇÃO! USE A PENEIRA SOMENTE SE TIVER CURIOSIDADE.
O melhor é visualizar e descartar o quanto antes, pois as pedras geralmente estão contaminadas por bactérias, microorganismos nocivos e até vermes. Não adianta usar luvas ou "proteção" porque alguns são menores que os poros da luva e entram novamente no organismo pela pele.
Geralmente, para que a pessoa se livre completamente de alergias, bursite e dores na parte superior das costas, cerca de 2 mil pedras terão que ser expelidas. Mas esse número de pedras é o resultado da soma de algumas limpezas seguidas. A primeira limpeza talvez livre a pessoa de alguns sintomas por poucos dias, mas assim que as pedras da parte anterior do fígado começarem a descer para frente os sintomas retornam.
Pode-se repetir a limpeza com intervalos de 2 semanas, pelo menos (sugerimos 20 dias a 1 mês). Nunca faça a limpeza quando estiver doente.
São esperadas de 50 a 200 pedras ou cristais por evacuação.
Este procedimento contradiz vários pontos de vista médico. Acredita-se que as pedras biliares são formadas na vesícula biliar, não no fígado. Pensa-se que são algumas e não milhares. Os médicos não as ligam às dores além daquelas que atingem a vesícula. E é fácil compreender isso: quando a dor aguda aparece, várias pedras já estão na vesícula e são grandes e suficientemente calcificadas para serem vistas nos raios-X e, claro, já causaram inflamações lá. Quando a vesícula é retirada, as dores se vão, mas outros sintomas, como bursite e outras dores e problemas digestivos, continuam.

O Blog Pedra na Vesícula não recomenda esse prodedimento, estamos apenas informando uma publicação que sendo muito comentada e experimentada, mas na opinião da maioria dos médicos consultados este tratamento é inadequado.