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quarta-feira, 29 de outubro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Pedra na vesícula e seus terríveis incômodos
O nome é pouco conhecido: colelitíase. Muitas pessoas podem estranhar se souberem que esta doença afeta incríveis 20% da população.
No entanto, ao conhecerem seus apelidos: pedra na vesícula ou cálculos biliares, lembrarão de imediato.
É que o distúrbio é responsável por boa parte dos atendimentos nos consultórios de doenças digestivas.
Muito embora o tratamento do problema dependa necessariamente da realização de uma operação de retirada da vesícula, modernas técnicas cirúrgicas tornam essa uma medida bastante simples.
A vesícula é um dos órgãos que compõem o aparelho digestivo do corpo humano. Ele tem a função de armazenar a bílis, que é produzido no fígado. “O órgão expulsa a bílis e auxilia na digestão das gorduras, principalmente”, esclarece o cirurgião Mário Toscano.
Por seu lado, a vesícula com cálculo não executa corretamente a sua função excrecional. “Assim que ela é estimulada, esses cálculos começam a se movimentar dentro da vesícula, às vezes são expelidas, promovendo uma inflamação, um processo obstrutivo, causando dor, vontade de vomitar, empachamento e vários outros sintomas”, salienta o médico.
As pedras na vesícula atingem, principalmente, as mulheres por questões hormonais, mas não é exclusividade do sexo frágil. A proporção é de quatro mulheres para cada homem na faixa etária reprodutiva, mas com a idade, esta proporção vai diminuindo, chegando a quase igualar entre os idosos.
Embora não se saiba com certeza quais são as causas do distúrbio, o certo é que são mais freqüentes em mulheres com mais de 40 anos, que tiveram muitos filhos, com excesso de peso e diabéticas.
Alimentos gordurosos
Segundo o cirurgião do aparelho digestivo Eduardo Akaishi, as pedras que se depositam na vesícula normalmente são formadas pela desproporção dos componentes da bile (líquido produzido pelo fígado, que auxilia na digestão dos alimentos, principalmente dos gordurosos), como o colesterol, fosfolipídeos e sais biliares.
“Há dois tipos de pedras: pigmentadas (bilirrubinas, de coloração negra) e as de colesterol (coloração amarelada), que são mais comuns, manifestando-se em cerca de 80% dos casos”, explica Akaishi, fazendo questão de ressaltar que a formação do cálculo de colesterol não tem nenhuma ligação com as taxas de colesterol no sangue.
A maioria dos portadores da pedra na vesícula não faz idéia de que possui o problema, pois 80% dos doentes não têm nenhum tipo de sintoma. Já os outros 20% podem apresentar dor, vômito e icterícia (pele e olhos amarelados como na hepatite).
“A ingestão de alimentos gordurosos pode desencadear as crises dolorosas em quem é portador de pedra na vesícula, mas não tem nenhuma influência na formação das pedras”, esclarece o especialista.
Alguns fatores favorecem a formação de pedras como o excesso de peso e de calorias ingeridas, predisposição genética, idade, paridade, longos períodos de jejum e pessoas que passaram por cirurgia do intestino ou estômago.
Cirurgias em 90% dos casos
É importante lembrar que, embora seja raro, o câncer de vesícula biliar pode ocorrer em pacientes que sofrem de colelitíase. De acordo com os especialistas, não há comprovação científica de que as pedras possam induzir ao câncer.
Então, quando se retira a vesícula é importante observar o exame microscópico da vesícula para assegurar que não existe nenhum tipo de lesão ou algum tumor já instalado.
“O tratamento pode ser cirúrgico ou com medicamentos que ajudam a dissolver as pedras, sendo o último procedimento atualmente em desuso pela pouca eficiência”, afirma Akaishi. A melhor forma de tratamento é a cirurgia em que a vesícula é retirada junto com as pedras.
O procedimento é rápido, varia de 30 a 60 minutos, e no outro dia o paciente tem alta hospitalar. O único cuidado nos primeiros dias é com a alimentação que deve ser controlada com refeições leves.
Como a vesícula biliar armazena a bile e a joga no intestino somente quando há necessidade, com a sua retirada o próprio fígado se encarrega de enviar o líquido digestivo.
Mesmo com o tratamento avançado, as pessoas podem prevenir as complicações da doença. As principais atitudes são não exceder o peso, evitar longos períodos de jejum, realizar exames de ultra-sonografia abdominal sempre que necessário e consultar um especialista após os 40 anos de idade, principalmente se há casos de pedra na vesícula na família.
Inimigos da vesícula
Alimentos que devem ser consumidos com moderação
>> Carnes gordurosas
>> Queijos amarelos, requeijão, leite integral
>> Biscoitos, pastéis, pães folhados
>> Embutidos, como lingüiça e salames
>> Ovos fritos
>> Manteiga, maionese
>> Amendoim, castanha-do-pará
>> Bebidas alcoólicas
Agora, os amigos
>> Frutas
>> Carnes magras, peixes
>> Alimentos fibrosos
>> Pão e arroz integral
>> Leite desnatado
>> Café, chá, sucos de frutas
>> Mel, Iogurte e coalhada
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Tratamento para Pedra na Vesícula
O tratamento do Cálculo Biliar pode ser feito com medicamentos ou por cirurgia, com a retirada da vesícula (colecistectomia). Os medicamentos atuam dissolvendo o cálculo, e podem ser indicados para aqueles pacientes que não apresentam sintomas. Porém, esse tratamento apresenta alguns inconvenientes, como: uso prolongado de medicamento caro; recorrência dos cálculos após a interrupção do uso. Esses fatores, aliados aos ótimos resultados obtidos com a colecistectomia por laparoscopia, têm feito com que a cirurgia seja preferível.
A cirurgia está indicada nos seguintes casos:
• Paciente com sintomas graves o bastante para interferir com sua rotina diária.
• Paciente que apresentou alguma complicação devido à presença dos cálculos.
• Paciente que possui algum fator que aumente seu risco de desenvolvimento de complicações.
A colecistectomia pode ser realizada de duas maneiras:
1. convencional, na qual o cirurgião faz uma incisão no abdome e visualiza diretamente a vesícula;
2. laparoscopia, na qual o cirurgião introduz duas ou três cânulas em pequenas aberturas na parede abdominal, e visualiza a cavidade por meio de um monitor. A via laparoscópica é preferida, pois o resultado estético é melhor, a dor no pós-operatório é mais leve, a duração da internação é menor e o paciente volta mais rápido ao trabalho e a suas atividades habituais.
Outro tratamento que pode ser utilizado é a litotripsia extracorpórea, da mesma forma que utilizada para os cálculos renais. Nessa técnica, aplicam-se ondas de choque na superfície do abdome, dirigidas ao cálculo, com o objetivo de quebrá-lo em pedaços menores que possam ser eliminados. Deve ser utilizada em associação aos medicamentos que dissolvem os cálculos. Porém, as indicações desse tratamento são restritas.
A cirurgia está indicada nos seguintes casos:
• Paciente com sintomas graves o bastante para interferir com sua rotina diária.
• Paciente que apresentou alguma complicação devido à presença dos cálculos.
• Paciente que possui algum fator que aumente seu risco de desenvolvimento de complicações.
A colecistectomia pode ser realizada de duas maneiras:
1. convencional, na qual o cirurgião faz uma incisão no abdome e visualiza diretamente a vesícula;
2. laparoscopia, na qual o cirurgião introduz duas ou três cânulas em pequenas aberturas na parede abdominal, e visualiza a cavidade por meio de um monitor. A via laparoscópica é preferida, pois o resultado estético é melhor, a dor no pós-operatório é mais leve, a duração da internação é menor e o paciente volta mais rápido ao trabalho e a suas atividades habituais.
Outro tratamento que pode ser utilizado é a litotripsia extracorpórea, da mesma forma que utilizada para os cálculos renais. Nessa técnica, aplicam-se ondas de choque na superfície do abdome, dirigidas ao cálculo, com o objetivo de quebrá-lo em pedaços menores que possam ser eliminados. Deve ser utilizada em associação aos medicamentos que dissolvem os cálculos. Porém, as indicações desse tratamento são restritas.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Existe remédio natural para aliviar a dor na crise de pedra na vesicula ????
Evite alimentos ricos em cálcio e gorduras ( frituras, laticínios, margarina e ovos) e q produzam ác.úrico (carne vermelha, fígado, rins,)
Pra tirar os cálculos: Use as ervas Parietária, Quebra-pedra , Cavalinha, Chapéu de couro( para fazer chá), Dente de leão, Serralha (em saladas) e suco de agrião e couve, diluídos em água. Tome os chás como se fossem agua, quanto mais líquido entrando e saindo, a areia (formadora dos cálculos) vai sendo levada junto. Só se tiver cálculos muito grandes, vai precisar de cirurgia, mas agora é feita só por um buraquinho mínimo, para quebrar os calculos c/ultrasom. Boa sorte, e um abraço!
Pra tirar os cálculos: Use as ervas Parietária, Quebra-pedra , Cavalinha, Chapéu de couro( para fazer chá), Dente de leão, Serralha (em saladas) e suco de agrião e couve, diluídos em água. Tome os chás como se fossem agua, quanto mais líquido entrando e saindo, a areia (formadora dos cálculos) vai sendo levada junto. Só se tiver cálculos muito grandes, vai precisar de cirurgia, mas agora é feita só por um buraquinho mínimo, para quebrar os calculos c/ultrasom. Boa sorte, e um abraço!
Perguntas : Você tem cálculo biliar ou já extraiu a vesícula?
Sim, eu tinha os cálculos (mais de 30 pedrinhas) a as extraí.
Tudo correu muito bom, tranquilo, não sinto nada, minha vida ficou normal. (ruim era antes, com as fortes dores que sentia)
Tudo correu muito bom, tranquilo, não sinto nada, minha vida ficou normal. (ruim era antes, com as fortes dores que sentia)
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