Fortes dores de cabeça e nos ombros tornaram-se muito comuns. À tarde, são as pernas e as costas que incomodam. As cãibras começam a aparecer e, no geral, a sensação de cansaço. Se você apresenta um ou mais desses sintomas no final do dia, é bom prestar atenção no seu corpo e na sua postura. Muitos desses desconfortos podem ser consequência de uma forma errada de se movimentar ou de ficar parado, em pé ou sentado, é o que garante a fisioterapeuta do Instituto Affonso Ferreira, Sylvia Helena Ferreira da Cunha Henriques.
Segundo a fisioterapeuta, os incômodos causados pela má postura corporal são muitos. Dentre eles, está a lombalgia, que é conhecida como dor nas costas e temida por todo mundo. De acordo com a Organização Mundial de saúde (OMS), 85% da população mundial sofre de dores na coluna. Quatro, em cada cinco pessoas, vão passar por uma crise dessas durante a vida. Depois do resfriado simples, a lombalgia (dores na região lombar da coluna) é a causa mais comum de perda de dias de serviço em pacientes abaixo de 45 anos. “Desde que assumiu a postura ereta, o maior desafio do homem tem sido ficar em pé sem forçar sua estrutura óssea ou articulações”, afirma Sylvia.
domingo, 24 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Vesícula sintomas
A grande maioria das pessoas com cálculo não apresentam sintoma nenhum. As pedrinhas ficam lá dentro da vesícula quietinhas sem causar nenhum problema. Às vezes são tão pequenas que saem junto da bile e acabam nas fezes.
Os problemas começam efetivamente quando a pedra é maior que a saída da vesícula ou do que os ductos biliares. Imaginem uma pedra que ficou presa bem na saída da vesícula biliar, impedindo a drenagem da bile. O paciente come, o alimento chega a estômago e depois ao duodeno enviando sinais a vesícula para que ela se contraia e traga a bile para a digestão. A se contrair com sua saída obstruída pela pedra, a pressão dentro da mesma aumenta muito e causa uma intensa dor.
Esta é a cólica biliar, uma intensa dor no lado direito do abdome, abaixo das costelas, que ocorre após uma alimentação. Quanto mais rico em gordura for o alimento, maior o estímulo para contração da vesícula, e consequentemente, maior a cólica. A dor em geral ocorre 1 hora após a refeição, momento em que o alimento começa a chegar ao duodeno. Depois que o alimento todo passa, a vesícula relaxa e a dor desaparece.
Em alguns casos a vesícula apresenta múltiplos cálculos como na foto que abre o texto. Quanto maior o número de pedras, maior a chance de ocorrerem sintomas.
Os problemas começam efetivamente quando a pedra é maior que a saída da vesícula ou do que os ductos biliares. Imaginem uma pedra que ficou presa bem na saída da vesícula biliar, impedindo a drenagem da bile. O paciente come, o alimento chega a estômago e depois ao duodeno enviando sinais a vesícula para que ela se contraia e traga a bile para a digestão. A se contrair com sua saída obstruída pela pedra, a pressão dentro da mesma aumenta muito e causa uma intensa dor.
Esta é a cólica biliar, uma intensa dor no lado direito do abdome, abaixo das costelas, que ocorre após uma alimentação. Quanto mais rico em gordura for o alimento, maior o estímulo para contração da vesícula, e consequentemente, maior a cólica. A dor em geral ocorre 1 hora após a refeição, momento em que o alimento começa a chegar ao duodeno. Depois que o alimento todo passa, a vesícula relaxa e a dor desaparece.
Em alguns casos a vesícula apresenta múltiplos cálculos como na foto que abre o texto. Quanto maior o número de pedras, maior a chance de ocorrerem sintomas.
Paciente aguarda há quase um ano pela retirada de bolsa de colostomia
Antes de ter a apendicite diagnosticada e operada, a paciente da Fundação Santa Casa de Misericórdia, Ediene Leão, passou por três médicos e houve a suspeita que ela tivesse outras duas doenças: pedra na vesícula e inflamação no ovário. Desde que se sentiu mal pela primeira vez, com vômitos excessivos de coloração esverdeada e dores na barriga, até a cirurgia, a hoje desempregada passou por uma verdadeira via crúcis.
Agora, ela espera por outra nova cirurgia, desta vez para retirar uma bolsa de colostomia (equipamento coletor de fezes e urina externo ao corpo) da qual ficou dependente desde a primeira intervenção. Na última visita ao médico ela soube que terá que esperar mais quatro meses, data em que completará um ano desde o início do tratamento.
Ediene, de 26 anos, é o retrato da burocracia imposta a quem precisa de atendimento na rede pública de saúde. Ela, que tem duas crianças pequenas para cuidar, começou a fazer em novembro do ano passado os exames necessários à remoção da bolsa de colostomia. O resultado de um deles, o de enema opaco, a fim detectar problemas no intestino, atrasou em mais de um mês.
Ela está apreensiva em esperar mais de um ano após a primeira cirurgia, pois tem medo que o intestino pare de funcionar sem a ajuda de aparelhos, a tornando refém da bolsa de colostomia por toda a vida. 'Gostaria de poder fazer a cirurgia antes. Mas só tem data em agosto. Sei que é um procedimento simples, mas não tenho condições de pagar para fazer particular', relata. A paciente já remarcou três vezes a visita ao clínico geral em função do exame que não ficou pronto. A consulta, realizada somente ontem, ainda não lhe deu a autorização para fazer a operação.
Se a cirurgia não ocorrer ainda no primeiro semestre deste ano, ela vai precisar refazer todos os exames. A expectativa é que na próxima terça-feira, Ediene consiga finalmente marcar a data, mas já foi informada pelo atendimento do hospital que só há vagas para o mês de agosto. A assessoria da Fundação Santa Casa informou que os laudos das autorizações de internações são encaminhados ao departamento de regulação da Sesma para serem autorizados e diz, ainda, que fará uma reavaliação do caso da jovem com a equipe de cirurgia do hospital.
Agora, ela espera por outra nova cirurgia, desta vez para retirar uma bolsa de colostomia (equipamento coletor de fezes e urina externo ao corpo) da qual ficou dependente desde a primeira intervenção. Na última visita ao médico ela soube que terá que esperar mais quatro meses, data em que completará um ano desde o início do tratamento.
Ediene, de 26 anos, é o retrato da burocracia imposta a quem precisa de atendimento na rede pública de saúde. Ela, que tem duas crianças pequenas para cuidar, começou a fazer em novembro do ano passado os exames necessários à remoção da bolsa de colostomia. O resultado de um deles, o de enema opaco, a fim detectar problemas no intestino, atrasou em mais de um mês.
Ela está apreensiva em esperar mais de um ano após a primeira cirurgia, pois tem medo que o intestino pare de funcionar sem a ajuda de aparelhos, a tornando refém da bolsa de colostomia por toda a vida. 'Gostaria de poder fazer a cirurgia antes. Mas só tem data em agosto. Sei que é um procedimento simples, mas não tenho condições de pagar para fazer particular', relata. A paciente já remarcou três vezes a visita ao clínico geral em função do exame que não ficou pronto. A consulta, realizada somente ontem, ainda não lhe deu a autorização para fazer a operação.
Se a cirurgia não ocorrer ainda no primeiro semestre deste ano, ela vai precisar refazer todos os exames. A expectativa é que na próxima terça-feira, Ediene consiga finalmente marcar a data, mas já foi informada pelo atendimento do hospital que só há vagas para o mês de agosto. A assessoria da Fundação Santa Casa informou que os laudos das autorizações de internações são encaminhados ao departamento de regulação da Sesma para serem autorizados e diz, ainda, que fará uma reavaliação do caso da jovem com a equipe de cirurgia do hospital.
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